segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

MEDITANDO O NATAL

Na exaltação do Natal do Senhor, acalentemos nossa fé em Jesus, sem nos esquecermos da fé que Jesus deposita em nós. Não desceria o Senhor da comunhão com os Anjos, sem positiva confiança nos homens. É por isso que, da Manjedoura de Simplicidade e Alegria à Cruz da Renunciação e da Morte, vemo-lo preocupado na recuperação das criaturas. Convida pescadores humildes ao seu ministério salvador e transforma-os em advogados da redenção humana. Vai ao encontro de Madalena, possuída pelos adversários do bem, e converte-a em mensageira de luz. Chama Zaqueu, mergulhado no conforto da posse material, e faz dele o administrador consciente e justo. Não conhece qualquer desânimo, ante a negação de Pedro, e nele edifica o apóstolo fiel que lhe defenderia o Evangelho até o martírio e a crucificação. Não se agasta com as dúvidas de Tomé e eleva-o à condição de missionário valoroso, que lhe sustenta a causa, até o sacrifício. Não se sente ofendido aos golpes da incompreensão de Saulo, o perseguidor, e visita-o, às portas de Damasco, investindo-o na sua posição de emissário de Sua Graça, coroando de claridades eternas...

A fé e o otimismo do Cristo começaram na descida à estrebaria singela e continuam, até hoje, amparando-nos e redimindo-nos, dia a dia...

Assinalando, assim, os júbilos do Natal, recordemos a confiança do Mestre e afeiçoemo-nos à sua obra de amor e luz, tomando por marco de partida a nossa própria existência. O Senhor nos conclama à tarefa que o evangelho nos assinala...

Nos primeiros três séculos de Cristianismo, os discípulos que lhe ouviram a Celeste Revelação levantaram-se e serviram-no com sangue e sofrimento, aflição e lágrimas.

Que nós outros estejamos agora dispostos a consagrar-lhe igualmente as nossas vidas, considerando o crédito moral que a atitude d’Ele para conosco significa...

Aprendamos, trabalhemos e sirvamos, até que um dia, qual aconteceu ao velho Simeão, da Boa Nova, possamos exclamar ante a Presença Divina: - “Agora, Senhor, despede em paz o teu servo, segundo a tua palavra, porque, em verdade, meus olhos já viram a salvação.”

(Do livro Antologia Mediúnica do Natal, Francisco Cândido Xavier - Espíritos Diversos)

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Confraternização Natalina GMR Espírita

   Nesta última quarta-feira (15) foi celebrada no auditório da Guarda Municipal do Recife a confraternização natalina do Grupo de Estudos Espíritas na GMR (GMR Espírita).
    O Professor José Ferreira - Fraternidade Espírita Caminheiros da Boa Nova, Dois Unidos, Recife - nos presenteou com uma bela palestra abordando o tema “A pedagogia de Jesus de Nazaré”. Foi uma tarde memorável para o GMR Espírita, assim como para às pessoas que prestigiaram o evento, aos quais nos honraram com a presença. Agradecemos ao Prof. Ferreira  pela gentileza do atendimento ao nosso pleito e a todos que estiveram conosco nesta confraternização.
    Desejamos um felicíssimo natal e que o ano de 2011 seja de muita paz, sucesso e felicidades para todos!

Fotos da Confraternização GMR Espírita 15/12/2010




quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

CONVITE

O Natal promove em nós um sentimento de fraternidade, de esperança e de comunhão. Em razão disso, iremos nos confraternizar por mais um ano que está se concluindo sob a proteção e as bençãos do Senhor Jesus. 


   Convidamos você e família para partilhar conosco deste momento de alegria e fé! 

        Palestra com o tema:   A pedagogia de Jesus de Nazaré

       Orador:   Prof. José Ferreira

       Data:   15/12/2010 - às 16h - Auditório GMRecife

Nos sentiremos honrados pela sua presença.


ORAÇÃO  DO  NATAL
Casimiro Cunha
Mestre Amado, agradecemos,
Em teu Natal de Alegria,
A paz que nos anuncia
A vida superior...
Por nossa esperança em festa,
Pelo pão, pelo agasalho,
Pelo suor do trabalho,
Louvado sejas, Senhor!...

Envoltos na luz da prece,
Louvamos-te os dons supremos,
Nas flores que te trazemos,
Cantando de gratidão!...
Felizes e reverentes,
Rogamos-te, Doce Amigo,
A bênção de estar contigo
No templo do coração.

Livro Os Dois Maiores Amores -
 Psicografia Chico Xavier - Autores Diversos

sábado, 27 de novembro de 2010

Princípios Básicos do Espiritismo


Existência de Deus. 
Deus existe. É a origem e o fim de tudo. É o Criador, causa de todas as coisas. Deus é a Suprema Perfeição, com todos os atributos que a nossa imaginação possa imaginar, e muito mais. Não podemos conhecer sua natureza, porque somos imperfeitos. Como uma inteligência limitada e imperfeita como a nossa poderia abranger o conhecimento ilimitado e perfeito, que é Deus?
O Que é o Espiritismo? 
Espiritismo é uma doutrina revelada pelos Espíritos Superiores através de médiuns, e organizada (codificada) por um educador francês, conhecido por Allan Kardec, em 1857. Surgiu, pois, na França, há mais de um século.
Mesmo entre as pessoas que se dizem espíritas, poucas conhecem realmente o Espiritismo. A grande parte prefere ouvir de outros, a ler as informações em fontes seguras. E, em se tratando de Doutrina Espírita, a fonte reconhecidamente segura são as obras de Allan Kardec.
Obras de Allan Kardec 
1º) O LIVRO DOS ESPÍRITOS ( 1857) 
2º) O LIVRO DOS MÉDIUNS ( 1861) 
3º) O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO ( 1864) 
4º) O CÉU E O INFERNO ( 1865) 
5º) A GÊNESE ( 1868) 
Existem outras obras complementares de Allan Kardec, que podem ser lidas depois. Estas são as fundamentais, as essenciais para o conhecimento espírita.
Por que conhecer o Espiritismo? 
A maioria das pessoas, vivendo a vida atribulada de hoje, não está interessada nos problemas fundamentais da existência. Antes se preocupa com seus negócios, com seus prazeres, com seus problemas particulares.
Acha que questões como “a existência de Deus” e a “a imortalidade da alma” são da competência de sacerdotes, de ministros religiosos, de filósofos e teólogos. Quando tudo vai bem em suas vidas, estas pessoas nem se lembram de Deus e, quando lembram, é apenas para fazer uma oração, ir a igreja, como se tais atitudes fossem simples.
De que trata o Espiritismo? 
O Espiritismo responde as questões fundamentais de nossa vida, como estas: 
- Quem é você? 
- Antes de nascer, o que você era? 
- Depois da morte, o que você será? 
- Por que você está neste mundo? 
- Por que umas pessoas sofrem mais do que as outras? 

O Espiritismo é a ciência 
Dizemos que o Espiritismo é a ciência, porque estuda, à luz da razão e dentro de critérios científicos, os fenômenos mediúnicos, isto é, fenômenos provocados pelos espíritos e que não passam de fatos naturais.
Não existe o sobrenatural no Espiritismo: todos os fenômenos, mesmo os mais estranhos, têm explicação científica. São, portanto, de ordem natural.
O Espiritismo é filosofia? 
O Espiritismo é uma filosofia porque, a partir dos fenômenos espíritas, dá uma interpretação da vida, respondendo questões como “de onde você veio”, “o que você faz no mundo”, “para onde você vai, após a morte”.
Toda doutrina que dá uma interpretação da vida, uma concepção própria do mundo, é uma filosofia.
O Espiritismo é religião? 
Dizemos, também, que o Espiritismo é religião, porque ele tem por fim a transformação moral do homem, retomando os ensinamentos de Jesus Cristo, para que sejam aplicados na vida diária de cada pessoa. Revive o Cristianismo na sua verdadeira expressão de amor e caridade.
O sentido da religião espírita? 
O Espiritismo não é uma religião organizada dentro de uma estrutura clerical. Neste sentido, ele é profundamente diferente das religiões tradicionais. Não tem sacerdotes, nem chefes religiosos. Não tem templos suntuosos. Não adota cerimônias de espécies alguma, como batismos, crismas, casamentos, etc. Não tem rituais, nem velas, nem vestes especiais, nem qualquer simbologia. Não adota ornamentação para cultos, nem gestos de reverência, nem sinais cabalísticos, nem benzimentos, nem talismãs, nem defumadores, nem cânticos cerimoniosos ( ladainhas, danças ritualísticas).
Comunidade dos Espíritos 
Os Espíritos são seres humanos desencarnados. Eles são o que eram quando vivos: bons ou maus, sérios ou brincalhões, trabalhadores ou preguiçosos, cultos ou medíocres, sinceros ou mentirosos.
Eles estão por toda parte. Não estão ociosos. Pelo contrário, eles têm as suas ocupações, como nós, os encarnados, temos as nossas.
Não há lugar determinado para os espíritos. Geralmente os mais imperfeitos estão junto de nós, por causa de nossas imperfeições. Não os vemos, por que se encontram numa dimensão diferente da nossa, mas eles podem ver-nos e até conhecer nossos pensamentos.
Os Espíritos agem sobre nós, mas essa ação é quase que restrita ao pensamento, por que eles não conseguem agir diretamente sobre a matéria.  Para isso, eles precisam de pessoas que lhes ofereça recursos especiais: essas pessoas são chamadas “médiuns”.
Texto extraído das obras da Codificação Espírita

Texto retirado do Blog Rede Amigo Espírita

terça-feira, 16 de novembro de 2010

VISÃO ESPÍRITA DA MORTE

Para entender a atitude dos espíritas diante da perda de entes queridos, é preciso entender a visão espírita da morte. O que é a morte para o espírita?

Em primeiro lugar, a destruição do corpo físico, que é um fenômeno comum a todos os seres biológicos. Segundo, a morte é um instante em meio a um caminho infinito. E em terceiro lugar, a morte é uma transição e não um ponto final.

Há que se considerar também que o espírito está permanentemente em processo de crescimento e renovação e a morte é a forma de forçar esta renovação, mudando ambientes e projetos de vida.

Esta visão um tanto pragmática e aparentemente fria da morte não exclui a existência de sentimentos e emoções, porque tanto quanto sentimos mais ou menos fortemente a separação geográfica entre duas pessoas e ansiamos por reencontrarmos aqueles que estão longe, assim também ansiamos por ter novamente conosco os que se foram.

Mesmo na vida física há separações que são traumáticas, longas e, às vezes, definitivas. Na morte, então, a saudade e a vontade de ter outra vez aquele que se foi é perfeitamente natural e compreensível, mas a certeza da retomada do afeto e de projetos comuns no futuro é profundamente consoladora e faz com que a esperança possa ser tranquila e confiante.
(...)

Fonte: Revista Cristã de Espiritismo

http://www.rcespiritismo.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=249&Itemid=25

 
   Tanto a mensagem acima quanto a que está abaixo, tem o objetivo de fazer com que reflitamos sobre a visão que o Espiritismo nos oferece ao fenômeno "morte". Para nós - espíritas - a vida no planeta é tão somente uma passagem pela escola terrena e uma oportunidade abençoada de provar que está caminhando na direção do Mestre Jesus a partir da reforma íntima, da responsabilidade perante a vida e do amor ao próximo. Por isso, a cada desencarnação de algum Companheiro de jornada terrena e profissional, como ocorreu agora com nosso irmão Ladelilson, precisamos refletir um pouco sobre a vida em seu sentido mais amplo, pois o espírito sobrevive a todas e a quaisquer intempéries das existências.  Rogamos a Deus que acolha o Amigo Ladelilson, amparando-o e consolando-o neste momento de transição de existência.

Paz para você Ladelilson!   
Jesus te abençoe sempre!

PORQUE DEVEMOS NOS CONFORMAR COM A MORTE

Muitas pessoas ficam até mesmo revoltadas quando fazem orações com muita fé pedindo pela saúde de um amigo ou parente e os pedidos não são atendidos. Na verdade se revoltar contra Deus quando perdemos um filho é um grande erro. E tudo se resolve quando mudamos a forma como vemos as coisas. Quando passamos a ver as coisas da forma correta.

A primeira coisa que precisamos entender é que nossos filhos não são nossos. Ter um filho significa receber de Deus a responsabilidade temporária de cuidar, amar e educar um ser que pertence a Deus.

Em segundo lugar precisamos entender que a verdadeira vida não é a vida terrena. A vida na Terra é uma situação transitória. Jesus falou sobre isto algumas vezes. A vida real, a felicidade real não pertence a este mundo. A vida na Terra é curta e transitória. A vida do nosso espirito é eterna. Todos nós estamos aqui cumprindo uma processo de aprendizagem que tem inicio, meio e fim. É como se matricular em uma escola sabendo que dentro de alguns anos terminaremos o curso e voltaremos para a nossa vida normal longe do universo escolar.

Em terceiro lugar precisamos entender que todos nós já nascemos e morremos inúmeras vezes. Em cada existência aprendemos alguma coisa de útil e subimos um degrau na escada que nos levará a pureza e perfeição do espirito. Esta não foi a única e não será a última existência do seu filho. Com certeza não é a primeira e nem a última vez que você verá seu filho pois vocês possuem toda a eternidade e inúmeras existências pela frente.

Na maioria das vezes morremos quando nossa missão nesta existência atual se encontra cumprida ou então quando sucumbimos a missão. Nos dois casos não existe mais razão para nossa permanência aqui. Deus felizmente nos poupa de viver desnecessariamente aprisionados dentro deste corpo material limitado sujeito a tantas dores e doenças. Vivemos até o momento em que nossa existência é útil para o nosso aprendizado ou para o aprendizado de terceiros. E assim que possível Deus nos liberta da vida da Terra e retornamos para a nossa verdadeira vida.

A dor que sentimos quando perdemos um parente é fruto de nossa falta de entendimento das coisas divinas. É fruto da educação que recebemos dentro da nossa sociedade. Dependendo da cultura e do povo a dor sentida em uma situação de morte pode ser maior, menor ou mesmo não existir. No máximo devemos sentir aquele mesmo sentimento de saudade que temos quando um parente nosso embarca em uma viagem que irá durar alguns anos. Precisamos ter a certeza que nossa existência é curta e em breve todos nós nos encontraremos inúmeras vezes.

Fonte: Blog Vida e Morte

http://www.vidaemorte.org/morte/porque-devemos-nos-conformar-com-a-morte.html

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NATUREZA DAS PENAS E GOZOS FUTUROS

NA ESFERA DO REAJUSTE

A MORTE DÓI?

PRINCÍPIOS BÁSICOS DO ESPIRITISMO

sábado, 13 de novembro de 2010

Evitando Obsessões...

Não deixe de sonhar, mas enfrente as suas realidades no cotidiano.


Reduza suas queixas ao mínimo, quando não possa dominá-las de todo.

Fale tranquilizando a quem ouve.

Deixe que os outros vivam a existência deles, tanto quanto você deseja viver a existência que Deus lhe deu.

Não descreia do poder do trabalho.

Nunca admita que o bem possa ser praticado sem dificuldade.

Cultive a perseverança, na direção do melhor, jamais a teimosia em pontos de vista.

Aceite suas desilusões com realismo, extraindo delas o valor da experiência, sem perder tempo com lamentações improdutivas.

Convença-se de que você somente solucionará os seus problemas se não fugir deles.

Recorde que decepções, embaraços, desenganos e provações são marcos no caminho de todos e que, por isso mesmo, para evitar o próprio enfaixamento na obsessão o que importa não é o sofrimento que nos visite e sim a nossa reação pessoal diante dele.


Pelo Espírito André Luiz

Do livro "Paz e Renovação" - Francisco C. Xavier


Espírita na Net

http://espiritananet.blogspot.com/2010/11/evitando-obsessoes.html

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GENTILEZAS DIÁRIAS

NORMA DE CONDUTA: EXEMPLO DE JESUS

DIAS DE SOMBRA

A LEI DO AMOR

domingo, 10 de outubro de 2010

A morte dói?

   Quando morre alguém, sentimo-nos todos tomados por um sentimento de perda e dor. É natural, gostamos da pessoa e desejamos que continue vivendo conosco. Mas, a morte é a única certeza da vida e está enquadrada nos acontecimentos normais da existência de todo mundo. A todo instante, partem jovens e velhos, sadios e enfermos...

   E muitos perguntam, talvez temerosos do momento em que também enfrentarão a circunstância e acerto de contas com D. Morte: ela dói? O que ensinam os espíritos a respeito?

   Em O Livro dos Espíritos, há um capítulo inteiro sobre o assunto: é o III, do livro segundo, com o título Retorno da vida corpórea à vida espiritual. As questões 149 a 165 esclarecem o assunto. Para não ficarmos em simples transcrição das respostas dadas pelos espíritos, fizemos breve resumo de forma didática para melhor entendimento do assunto. Mas remetemos o leitor à pesquisa direta às questões citadas.

  • No instante da morte, todo homem retorna ao mundo dos espíritos, pátria de origem;
  • Uma vez no chamado outro mundo, conserva plenamente sua individualidade;
  • A separação da alma e do corpo não é dolorosa. O corpo sofre mais durante a vida que no momento da morte;
  • A alma se liberta com o rompimento dos laços que a mantinham presa ao corpo;
  • A sensação que se experimenta no momento em que se reconhece no mundo dos espíritos depende do que fizeram em vida. Se foram bons, sentirão enorme alegria. Se foram maus, sentirão vergonha;
  • Normalmente reencontra aqueles que partiram antes, se já não reencarnaram;
  • A consciência de si mesmo vem aos poucos. Passa-se algum tempo de perturbação, convalescente, cujo tempo de duração depende da elevação de cada um;
   
   Compreender antes o assunto exerce grande influência sobre o tempo de perturbação, mas o que realmente alivia a perturbação são a prática do bem e a pureza de consciência.

   Indicamos ainda ao leitor, estudar o livro O Céu e o Inferno, também de Allan Kardec, onde há diversas descrições do momento da morte e do pós-morte, de espíritos nas mais variadas condições evolutivas. O livro Depois da Morte, de Léon Denis e Obreiros da Vida Eterna, de André Luiz/Chico Xavier também trazem muitas explicações sobre o interessante tema. 

   Há, também, uma série enumerável de livros de mensagens enviadas por desencarnados aos entes queridos que ficaram. Entre eles, o famoso Jovens no além, de 1975, recebido por Chico Xavier. O filme Joelma 23º andar, baseado no incêndio ocorrido em São Paulo, mostra bem a questão da continuidade da vida.

   Não tema a morte. Ela faz parte do processo evolutivo. Viva de maneira prudente, faça o bem que puder e quando soar seu momento, vá sem medo. Mas nunca a busque ou a precipite. Tudo tem seu momento na vida e todos temos algo a fazer num tempo programado. Para aqueles que foram antes, guarde a convicção de breve reencontro e ore pela felicidade deles. Eles receberão a mensagem de seu coração.

Orson Peter Carrara

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Convite de Aniversário

O GMR ESPÍRITA


Convida
A todos os Guardas Municipais do Recife, Familiares e a toda a comunidade espírita, para participarem de uma Palestra comemorativa ao 11° Aniversário do Grupo de Estudos Espíritas da GMR.
  • Tema: O amor infinito de Jesus de Nazaré
  • Palestrante:  Profª. Isabel Viana
  • Local:  Auditório da GM Recife
  • Data:  29/09/2010 - Quarta feira
  • Hora:  16:00h





         
    Compareça! Participe! 
    Você é nosso convidado especial.

Fé inabalável é somente aquela que pode encarar a razão face a face,  em todas as épocas da humanidade.
 Alan Kardec






    ec

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

"Nosso Lar" é sustentável?

Por André Trigueiro

O filme mais caro da história do cinema nacional consumiu boa parte dos 20 milhões de reais de seu orçamento em efeitos especiais que se prestam à impressionante visualização da cidade espiritual descrita pelo Espírito André Luiz através da psicografia de Francisco Cândido Xavier.

"Nosso Lar" impressiona pelo bom gosto na justa distribuição dos espaços de área construída intercaladas por gramados e lagos. As áreas verdes e a presença da água marcam o projeto urbanístico da cidade, onde os pedestres circulam livremente sem disputar espaços com qualquer gênero de transporte individual. O transporte público de massa é o aérobus, muito parecido com o nosso metrô de superfície, só que sem trilhos. O magnetismo que impulsiona o veiculo é o mesmo que por aqui já empurra trens-bala de alta velocidade.

Os prédios públicos são imponentes e com design arrojado. Privilegiam ailuminação natural com imensas janelas ou áreas vazadas. Para as demais edificações o gabarito é invariavelmente baixo, harmonizando-se as áreas povoadas sem aglomerações indevidas.
Predominam por toda a cidade as cores claras com tons vitalizantes, cromoterápicos. Vista de cima, "Nosso Lar" lembra um pouco o plano-piloto de Brasília sem asfalto ou automóveis.
Em resumo: para espíritas ou não espíritas, o filme exibe conceitos de urbanismo modernos e sofisticados que poderiam inspirar nossos gestores.


Acessando em: 09.09.2010

sábado, 28 de agosto de 2010

NOSSO LAR - O FILME


QUERIDOS IRMÃOS E IRMÃS.

MAIS DE 1.600.000 (UM MILHÃO E SEISCENTOS MIL) ESPECTADORES JÁ FORAM ASSISTIR A "NOSSO LAR", NUM CURTO PERÍODO DE 10 DIAS EM CARTAZ. ESTÁ NA 2ª COLOCAÇÃO DOS FILMES MAIS ASSISTIDOS DESTE ANO, PERDENDO APENAS PARA "CHICO XAVIER - O FILME", COM 3,4 MILHÕES.

NOSSO LAR” É UM LONGA METRAGEM EMPOLGANTE, RECHEADO DE MUITAS EMOÇÕES, QUE NOS DEIXOU EXTASIADOS DESDE O INÍCIO A ÚLTIMA CENA. AO FINAL, TINHAM PESSOAS QUE NEM CONSEGUIAM SE LEVANTAR DAS POLTRONAS, DADO O GRAU DE EMOÇÃO QUE SENTIAM. O SILÊNCIO E A PERPLEXIDADE ENVOLVEU A TODOS OS PRESENTES, MESMO ÀQUELES QUE LERAM O LIVRO MAIS DE UMA VEZ.
É UMA SUPERPRODUÇÃO BRASILEIRA COM TECNOLOGIA E EFEITOS VISUAIS DOS MELHORES FILMES INTERNACIONAIS, EM NADA DEIXANDO A DESEJAR. COM UM ELENCO EXCEPCIONAL QUE TRADUZIU PELA DRAMATURGIA O SENTIMENTO E O COMPORTAMENTO DOS HABITANTES DAQUELA COLÔNIA ESPIRITUAL.

ENFIM, RECOMENDAMOS A TODOS QUE ASSISTAM AO “NOSSO LAR”.

VÁ SE EMOCIONAR TAMBÉM!!! DÊ ESTE PRESENTE A VOCÊ MESMO!!!

APOSTAMOS QUE VAI SAIR DE LÁ COM O GOSTINHO DE QUERO MAIS...

MUITA PAZ A TODOS!!!
DEUS OS ABENÇOEM!!!

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

ÚNICO MODELO


Filhos, lutai contra os pensamentos infelizes que vos criam hábitos perniciosos.


A viciação mental escraviza o espírito nas ações em que encontra comparsas, visíveis e invisíveis, para que se consumam.

Todo hábito é adquirido. Não acrediteis na força determinante da hereditariedade, como ser capaz de transferir para o corpo o que é responsabilidade da alma.

Não vos acostumeis ao mal, para que o mal não se acostume a vos utilizar como instrumentos de sua propagação no mundo.

O espírito vive na órbita de seus próprios pensamentos e respira na atmosfera de seus anseios mais íntimos.

Que a vossa vida oculta seja como a vida que viveis para que os homens vos vejam.

Não acalenteis ideias enfermiças, porquanto toda ideia ardentemente acalentada tende a concretizar-se.

A dificuldade de se viver com retidão está no fato de não se procurar preencher os espaços vazios da alma com objetivos enobrecedores.

Quem se habitua à escuridão da caverna sente-se enceguecido com a luz que brilha lá fora...

Que a disciplina espiritual, oriunda do cumprimento do dever, vos possibilite a subjugação do corpo.

Os prazeres efêmeros a que aspirais, quando passam, deixam sequelas de longa duração nos mecanismos da alma.

Quantas vezes o remorso, agindo do inconsciente, aniquila o veículo que possibilitou ao espírito os terríveis equívocos cometidos?

Enfermidades de etiologia obscura, tumorações malignas, súbitas alterações cardiovasculares, disfunções de certos órgãos vitais ou queda da resistência imunológica, oportunizando o aparecimento de graves infecções, podem ser desencadeadas por um processo de autofagia moral, em que o ser pretende libertar-se da vestimenta física em que se corrompe, esquecido de que a causa de todos os seus males e aflições reside em sua própria essência.

Filhos, fora do corpo, o espírito prossegue vivendo de acordo com as suas inclinações e tendências. A morte em si não transforma ninguém. Se desejais mudança substancial adotai Jesus como o Único Modelo de vossas vidas!


Por: Bezerra de Menezes

Livro: A Coragem da Fé

Psicografia: Carlos Bacelli


Mensagem retirada do Blog Espírita na Net, através do link:


http://espiritananet.blogspot.com/

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SER ESPÍRITA

FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

NA ESFERA DO REAJUSTE

“Não te admires de eu te dizer: importa-vos nascer de novo."  Jesus (João, 3:7)

Empeços e provações serão talvez os marcos que te assinalem a estrada hoje.

Diligenciemos, porém, com a reencarnação a retificar os erros e a ressarcir os débitos de ontem, para que a luz da verdade e o apoio da harmonia nos felicitem o caminho, amanhã...

A questão intrincada que te apoquenta agora, quase sempre, é o problema que abandonaste sem solução entre os amigos que, em outro tempo, se rendiam, confiantes, ao teu arbítrio.
O parente complicado que julgas carregar, por espírito de heroísmo, via de regra, é a mesma criatura que, em outra época, arrojaste ao desespero e à perturbação.


Ideais nobilitantes pelos quais toleras agressões e zombarias, considerando-te incompreendido seareiro do progresso, em muitas ocasiões, são aqueles mesmos princípios que outrora espezinhaste, insultando a sinceridade dos companheiros que a eles se associavam.


Calúnias que arrostas, crendo-te guindado aos píncaros da virtude pela paciência que evidencias, habitualmente nada mais são que o retorno das injúrias que assacaste, noutras eras, contra irmãos indefesos.


Falhas do passado procuram-te responsável, no corpo, na família, na sociedade ou na profissão, pedindo-te reajuste.

"Necessário vos é nascer de novo" – disse-nos Jesus.


Bendizendo, pois, a reencarnação, empenhemo-nos a trabalhar e aprender, de novo, com atenção e sinceridade, para que venhamos a construir e acertar em definitivo.

Emmanuel
(Do Livro “Palavras de Vida Eterna” - Francisco Cândido Xavier)

Página gentilmente enviada pelo Blog Espírita na Net
http://espiritananet.blogspot.com/2010/08/na-esfera-do-reajuste.html

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GENTILEZAS DIÁRIAS

A LEI DO AMOR

CELEBRE CADA NOVO DIA

BIOGRAFIA DE CHICO XAVIER