quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

NORMA DE CONDUTA: EXEMPLO DE JESUS CRISTO

Falemos hoje da ingratidão,
da luz que a doutrina dos espíritos traz a todos,
com seus esclarecimentos,
para aqueles que são pagos pela ingratidão.

Prezados irmãos e irmãs.
Tomemos o Cristo como exemplo.
Exemplo para a nossa vida, nossos atos,
nossos pensamentos.
Tomemos o Cristo como referencia
para as nossas atitudes mentais diárias.

Recebemos ingratidão?
Pensemos nos exemplos do Cristo.
Recebemos perseguição?
Pensemos nos exemplos do Cristo.
Recebemos calunia?
Pensemos nos exemplos do Cristo.

Recebemos difamação?
Pensemos nos exemplos do Cristo.
Recebemos injurias?
Pensemos nos exemplos do Cristo.

Antes de reagirmos aos atos que nos atingem,
pensemos nos exemplos do Cristo.
Antes de tomarmos qualquer atitude,
lembremos dessas situações.

Que são situações-amigas,
que nos auferem o nosso grau
de entendimento,
aceitação e
pratica dos ensinamentos cristicos.

Como provas que somos submetidos e
a oportunidade de mostrarmos
realmente o nosso aprendizado.

Tomemos sempre o Cristo como exemplo.
Situações difíceis.
Busquemos a orientação cristica.

Porém lembremos, que fomos nós mesmos,
que pedimos a providencia divina,
essa oportunidade de
avaliarmos a nós mesmos.

Aproveitemos essa oportunidade e
coloquemos em pratica os ensinamentos cristicos,
o amar ao próximo como a si mesmo.
Aproveitemos essa oportunidade, e
coloquemos em pratica o
fora da caridade não há salvação.

Enfim, vocês são alunos de uma escola
chamada terra.
Numa escola há provas e testes
para a avaliação dos alunos.

A diferença é que, todos pediram
para ser matriculados e
se sujeitariam as provas e testes.

Porém, a cada um afiançou que,
prova por prova,
expiação e expiação,
teste e teste,
tomariam como norma de conduta e solução:

os ensinamentos cristicos e
o fora da caridade não há salvação.

Muita Paz.



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UM HOMEM CHAMADO JESUS

JESUS E O MUNDO

ÚNICO MODELO

A LEI DO AMOR

O QUE É O ESPIRITISMO?

Gentilezas diárias


A vida é repleta de pequenas gentilezas, tão sutis quanto marcantes no nosso cotidiano.
O jardim florido oferece um colorido para a paisagem, o sol empresta suas cores para o céu antes de se pôr, a borboleta ensina suavidade e leveza para quem acompanha seu voo.
A gentileza tem essa característica: sutil mas marcante, silenciosa e ao mesmo tempo eloquente, discreta e contundente.
O portador da gentileza o faz pelo prazer de colorir a vida do próximo com suavidade, para perfumar o caminho alheio com brisa suave que refresca a alma.
A gentileza tem o poder de roubar sorrisos, quebrar cenhos carregados ou aliviar o peso de ombros cansados pelas fainas diárias.
E ela se faz silenciosa, algumas vezes tímida, inesperada na maioria das vezes, surpreendendo quem a recebe.
A gentileza não se pede, muito menos se exige... É presente de almas nobres, presenteando outras almas, pelo simples prazer de fazer o dia do outro um pouco mais leve.
Você já experimentou o prazer de ser gentil? Experimente oferecer o seu bom dia a quem encontrar no ponto de ônibus, no elevador ou no caixa do supermercado.
Mas não o faça com as palavras saindo da boca quase que por obrigação. Deseje de sua alma, com olhos iluminados e o sorriso de quem deseja realmente um dia bom, para quem compartilha alguns minutos de sua vida.
A gentileza é capaz de retribuir com nobreza quando alguém fura a fila no supermercado ou no banco, com a sabedoria de que alguns breves minutos não farão diferença na sua vida.
Esquecemos que alguns segundos no trânsito, oferecendo a passagem para outro carro, ou permitindo ao pedestre terminar de atravessar a rua não nos fará diferença, mas facilitará muito a vida do outro.
E algumas vezes, dentro do lar, a convivência nos faz esquecer que ser gentil tempera as relações e adoça o caminhar.
E nada disso somos obrigados a fazer, mas quando fazemos, toda a diferença se faz sentir...
A gentileza se faz presente quando conseguimos esquecer de nós mesmos por um instante para lembrar do próximo. Quando abrimos mão de nós em favor do outro, por um pequeno momento, a gentileza encontra oportunidade de agir.
Ninguém focado em si mesmo, mergulhado no seu egoísmo, encontra oportunidade de ser gentil. Porque, para ser gentil, é fundamental olhar para o próximo, se colocar no lugar do próximo, e se sensibilizar com a possibilidade de amenizar a vida do nosso próximo.
Se não é seu hábito, exercite a capacidade de olhar para o próximo com o olhar da gentileza. Ofereça à vida esses pequenos presentes, espalhando aqui e acolá a suavidade de ser gentil.
E quando você menos esperar, irá descobrir que semear flores ao caminhar, irá fazer você, mais cedo ou mais tarde, caminhar por estradas floridas e perfumadas pela gentileza que a própria vida irá lhe oferecer.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

NATAL EM NÓS

"Eis que vos trago uma Boa Nova de grande alegria: na cidade de David acaba de vos nascer, hoje, o Salvador, que é Cristo, Senhor...

Glória a Deus nas alturas, paz na Terra aos homens de boa vontade.”

Assim foi anunciado, aos pastores de Belém, por um Mensageiro celeste, o grande acontecimento.

Nas palavras "vos nascer" está toda a importância do Natal. Jesus nasceu para cada um em particular.

Não se trata de um fato histórico, de caráter geral. É um acontecimento que, particularmente, diz respeito a cada um.

Realmente, a obra do Nazareno só tem eficácia quando individualizada.

A redenção, que é obra de educação, tem de partir da parte para o todo. Do indivíduo para a coletividade.

Enquanto esperamos que o ambiente se modifique não haverá mudanças. Cada um de nós deve realizar a sua modificação.

Depende somente de nós.

O Natal, desta forma, é aquele que se concretizará em nós, com a nossa vontade e colaboração.

O estábulo e a manjedoura da cidade de David não devem servir somente para composições poéticas ou literárias.

Devemos entendê-los como símbolos de virtudes, sem as quais nada conseguiremos, no que diz respeito ao nosso aperfeiçoamento.

O Espírito encarnado na Terra não progride ao acaso. Mas sim pelo influxo das energias próprias, orientadas por Aquele que é o Caminho, a Verdade e a Vida.

Assim, toda a magia do Natal está em cada um receber e concentrar em si esse advento.

Jesus é uma realidade. Ele é a Verdade, a Justiça e o Amor.

Onde estes elementos estiverem presentes, Ele aí estará.

Jesus não é o fundador de nenhum credo ou seita. Ele é o revelador da Lei Eterna, o expoente máximo da verdade, da vontade de Deus.

Jesus é a Luz do Mundo. Assim como o sol não ilumina somente um hemisfério, mas sim toda a Terra, assim o Divino Pastor apascenta com igual carinho todas as ovelhas do Seu redil.

O Espírito do Cristo vela sobre as Índias, a China e o Japão, como sobre a Europa e a América.

Não importa que O desconheçam quanto à denominação. Ele inspira aos homens a revelação divina, o evangelho do amor.

Aqui Lhe dão um nome, ali um outro título.

O que importa é que Ele é o mediador de Deus para os homens, e intérprete da Sua Lei.

Onde reside o Espírito do Cristo, aí há liberdade. Jesus jamais obrigou ninguém a crer desta ou daquela forma.

Sábio educador, sabia falar ao íntimo da criatura, despertar as energias latentes que ali dormiam.

Esta a Sua obra: de educação. Porque educar é pôr em ação, é agitar os poderes anímicos, dirigindo-os ao bem e ao belo, ao justo e ao verdadeiro.

Este é o ideal de perfeição pelo qual anseia a alma prisioneira da carne.

Jesus nasceu há mais de vinte séculos...

Mas o Seu natalício, como tudo o que Dele provém, reveste-se de perpetuidade.

O Natal do Divino Enviado é um fato que se repete todos os dias. Foi de ontem, é de hoje, será de amanhã e de sempre.

Os que ainda não sentiram em seu interior a influência do Espírito do Cristo, ignoram que Ele nasceu.

Só se sabe das coisas de Jesus por experiência própria. Só após Ele haver nascido na palha humilde do nosso coração é que chegamos a entendê-Lo,assimilando em Espírito e Verdade os Seus ensinos.

* * *

Neste Natal lhe desejamos muita paz. Em nome do Celeste Menino, o abraçamos.

Jesus lhe abençoe a vida e lhe confira redobradas oportunidades de servir no bem.

Que Sua mensagem de amor lhe penetre a alma em profundidade e que juntos possamos, em nome Dele, espalhar sementes de bondade, pela terra árida e sofrida dos que não crêem, porque ainda não O conhecem.

Redação do Momento Espírita com base no cap. 4 do livro Na seara do mestre, de Vinícius, ed. Feb.


            FELIZ NATAL E UM 2010 DE MUITAS REALIZAÇÕES!
          
           É o que deseja o Grupo de Estudos Espíritas da GMR.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Jesus e o Mundo



É comum os que se afirmam cristãos aparentarem desânimo com a corrupção do mundo.


Entretanto, o Cristo é o maior exemplo de confiança na regeneração dos homens.


Infinitamente superior a todos os outros que já passaram pelo planeta, Ele ensinou e exemplificou o bem.


Abdicou temporariamente de Sua natural morada junto aos anjos, para conviver com seres rudes.


Suportou demonstrações de ignorância e crueldade, ao ponto de aceitar a dor do martírio.


Assim o fez certamente por acreditar no progresso da Humanidade.


Jesus, o protótipo da perfeição, não recusou o convívio com os doentes do corpo e da alma.


Por consequência, não é lícito aos Seus seguidores agir de modo diverso.


Assim, não é viável perder a esperança ou desanimar, diante das pequenas e abençoadas lutas que o céu a todos concede.


As sombras das experiências humanas são um cadinho purificador.


Dessa bendita escola saíram, diplomados em santificação, Espíritos sublimes.


Hoje eles se constituem em abençoados patronos da evolução terrestre.


Aquele que segue na retaguarda, por entre dificuldades morais, não pode menosprezar o plano de aprendizado com que a vida o brindou.


Quem já compreende algo das Leis superiores que regem o Cosmo necessita dar sua cota de exemplo e sacrifício.


Se o melhor não auxiliar o pior, debalde se aguardará a melhoria da Humanidade.


Se o bom desamparar o mau, a fraternidade não passará de mera ilusão.


Se o sábio não auxiliar o ignorante, a educação redundará em perigosa mentira.


Caso o humilde fuja do orgulhoso, o amor se converterá em vocábulo inútil.


O aprendiz da gentileza não pode desprezar o prisioneiro da impulsividade e da grosseria.


Senão, o desequilíbrio terminará por comandar a existência humana.


A virtude precisa socorrer as vítimas dos vícios e o bem necessita amparar os que se arrojam nos despenhadeiros do mal.


Caso contrário, de pouco servirá a admiração e o encanto pela figura do Cristo.


O Mestre não era deste mundo, mas a ele veio para a redenção de todos.


Sabia que Seus apóstolos não pertenciam ao acervo moral da Terra.


Mas os enviou para que sob Sua influência o planeta se convertesse em um reino de luz.


* * *


O cristão que foge ao contato do mundo, a pretexto de preservar-se do erro, é uma flor parasitária e improdutiva na árvore do Evangelho.


A seara do Senhor não necessita de cânticos e ladainhas, mas de trabalhadores abnegados e fiéis.


Do esforço dos cristãos é que deverá brotar a sementeira renovada de um amanhã pleno de paz e fraternidade.


Pense nisso.



Redação do Momento Espírita, com base no cap. 29 do livro

Coragem, pelo Espírito Emmanuel, psicografia de

Francisco Cândido Xavier, ed. Cec.

Em 09.11.2009.

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UM HOMEM CHAMADO JESUS

NORMA DE CONDUTA: EXEMPLO DE JESUS

FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER

PRINCÍPIOS BÁSICOS DO ESPIRITISMO

O QUE É O ESPIRITISMO?

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

O que é o Espiritismo?

É o conjunto de princípios e leis, revelados pelos Espíritos Superiores, contidos nas obras de Allan Kardec, que constituem a Codificação Espírita: O Livro dos Espíritos, O Livro dos Médiuns, O Evangelho Segundo o Espiritismo, O Céu e o Inferno e A Gênese.

"O Espiritismo é a nova ciência que vem revelar aos homens, por provas irrecusáveis, a existência e a natureza do mundo espiritual, e suas relações com o mundo corporal; ele no-lo mostra, não mais como uma coisa sobrenatural, mas, ao contrário, como uma das forças vivas e incessantemente ativas da Natureza (...). (Allan Kardec, O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap.I)

"O Espiritismo é uma ciência que trata da natureza, origem e destino dos Espíritos, bem como de suas relações com o mundo corporal". Allan Kardec (O que é o Espiritismo – Preâmbulo)

As verdades da Doutrina Espírita se fundamentam em bases filosóficas, são demonstradas de forma científica e se desdobram em conseqüências religiosas.

O Espiritismo é o Consolador prometido por Jesus, que veio, no devido tempo, recordar e complementar o que Ele ensinou, "restabelecendo todas as coisas no seu verdadeiro sentido", trazendo, assim, à Humanidade, as bases reais para sua espiritualização. É de grande relevância recordarmos que Jesus, em sua primeira e única encarnação na Terra, despediu-se dos discípulos com um discurso. Assim, o Mestre – o espírito mais perfeito que já passou pela Terra, o nosso Governador Espiritual, o nosso único Guia e Modelo – afirmou:
"Se vós me amais, guardai meus mandamentos; e eu pedirei a meu Pai e ele vos enviará outro Consolador, a fim de que fique eternamente convosco: - O Espírito de Verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê e não o conhece. Mas, quanto a vós, conhecê-lo-eis porque permanecerá convosco e estará em vós. - Porém, o Consolador, que é o Santo Espírito, que meu Pai enviará em meu nome, vos ensinará todas as coisas e vos fará recordar tudo o que vos tenho dito." (João, cap. XIV, v. 15 a 17 e 26).

Jesus promete, então, outro consolador: o Espírito da Verdade, que o mundo ainda não conhece, por não estar maduro para o compreender, consolador que o Pai enviará para ensinar todas as coisas e para relembrar o que o Cristo há dito. Se, portanto, o Espírito de Verdade tinha de vir mais tarde ensinar todas as coisas, é que o Cristo não dissera tudo pois as pessoas, naquele momento, não conseguiriam entender; se ele vem relembrar o que o Cristo disse, é que o que este disse foi esquecido ou mal compreendido.

"O Espiritismo realiza o que Jesus disse do Consolador prometido: conhecimento das coisas, fazendo que o homem saiba de onde vem, para onde vai e por que está na Terra; chama para os verdadeiros princípios da Lei de Deus e consola pela fé e pela esperança". Allan Kardec (O Evangelho segundo o Espiritismo – cap. VI)

Extraído do site "O Espiritismo - O Consolador Prometido"
Saiba mais clicando em: http://www.oespiritismo.com.br/oque/index.php

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PRINCÍPIOS BÁSICOS DO ESPIRITISMO

A LEI DO AMOR

VISÃO ESPÍRITA DA MORTE

AS GERAÇÕES FUTURAS

BIOGRAFIA DE CHICO XAVIER

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Natureza das Penas e Gozos Futuros

análise das questões 965 a 982 do Livro dos Espíritos

Após a morte a vida prossegue para o espírito com a mesma intensidade e vamos deparar com as consequências de nossos atos e pensamentos. O homem pela falta de conhecimento julga os sofrimentos e recompensas como algo material; não podem ser materiais, desde que a alma não é de matéria. Essas penas e esses gozos nada têm de carnal e por isso mesmo são mil vezes mais vivos do que os da Terra.

A Felicidade dos bons espíritos consiste em conhecer todas as coisas: não conhecem o ódio, o ciúme, a inveja, nem angustia e sofrimentos da vida material. Entre os perfeitos e os maus há uma infinidade de graus.

Os espíritos puros compreendem Deus e o auxilia na construção dos mundos e a supervisioná-los. Quanto aos espíritos inferiores o sofrimento é interno; aí também existem graus, mais e menos penosos. Comprazem-se em tirar do caminho do bem àqueles que tentam melhorar, principalmente os encarnados. O maior sofrimento para eles é o de imaginar que esse sofrimento é eterno.

A idéia do inferno, do fogo eterno é muito antiga e o inferno cristão é cópia do inferno pagão. Geeno era o inferno dos antigos hebreus, sete séculos a.C. Homero, poeta e historiador grego 600 anos a.C. já citava o fogo eterno. Virgílio, poeta latino, guia de Dante Alighieri, autor de A Divina Comédia, também falava do fogo eterno. As visões de Dante sobre o Inferno - Céu e Purgatório, segundo Kardec traduzem o que acreditamos ver e a influência muito grande da época (A Divina Comédia, foi escrita em 1314 a 1321).

Esse tipo de orientação jamais conseguiu refrear os instintos inferiores, somente a fé raciocinada é que consegue. Na concepção da Doutrina Espírita esses sofrimentos são temporários. Podemos verificar na última parte do livro O Céu e o Inferno de Allan Kardec, inúmeros depoimentos de espíritos que falam sobre seus sofrimentos após a morte e a grande esperança em futuras reencarnações. André Luiz no livro Os Mensageiros, cap. 22 , " Os que dormem".

Diz André Luiz que num grande salão vê 2.000 espíritos em sono profundo, com fisionomia desagradável, são aqueles que nunca fizeram o bem, outros por indiferença e comodismo não acreditavam na vida após a morte, estão magnetizados pelas próprias concepções negativistas. Só que cada um traz dentro de si os momentos dolorosos e graves que haviam provocado.

Crimes, indiferenças, irresponsabilidade no lar com os filhos e familiares. Irão despertar um dia e regressarão a reajustes necessários. Evidentemente todos serão felizes um dia, pois para isso fomos criados. O sofrimento age como um tratamento e um despertamento aos espíritos mais endurecidos.

Centro Espírita Nosso Lar – Casas André Luis

Confira mais no link abaixo:
http://www.nossolar.org.br/n_ekle1.php

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VISÃO ESPÍRITA DA MORTE

MORTE E RENOVAÇÃO

AS GERAÇÕES FUTURAS

O QUE É O ESPIRITISMO?

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Programa Transição – a Visão Espírita para um novo tempo.

É um programa de entrevistas que é veiculado na Rede TV todos os domingos, às 14:15h, ao qual aborda diversos temas da vida cotidiana (física ou espiritual) sob a ótica da Doutrina Espírita.

Na internet é possível assistir aos programas e obter outras informações através do site abaixo:

http://www.programatransicao.tv.br/

sábado, 7 de novembro de 2009

Honrando nossos mortos

Conta-se que um homem colocava flores sobre o túmulo de um parente, quando viu outro homem colocar um prato de arroz na lápide ao lado.

De forma desdenhosa, lhe perguntou:

O senhor acha mesmo que o defunto virá comer o arroz?

Mais do que depressa, respondeu o interpelado:

Certeza absoluta. No mesmo momento em que o seu vier cheirar as flores.

O diálogo parece agressivo. Mas o que ressalta é a falta de respeito que temos uns para com a forma de pensar e agir dos outros.

Estamos sempre prontos a criticar, sem nos darmos conta de quantas vezes não estaremos nós sendo tolos em algumas das nossas atitudes.

Criticamos o vizinho porque coloca alimentos sobre o túmulo, pois guardamos a certeza de que, aquele que adentrou a aduana da morte, não virá se servir deles.

No entanto, não atentamos que nós mesmos estamos acendendo velas e oferecendo flores.
Seria de nos indagarmos: cera queimada iluminará o caminho da consciência de quem se encontra na Espiritualidade?

O perfume das flores que deixamos sobre o túmulo alcançará a alma onde se encontre, dizendo-lhe que a recordamos?

Também mostramos a nossa ignorância quanto a culturas diferentes da nossa.
Por que uns colocam alimentos sobre os túmulos, enquanto outros acendem velas e oferecem flores?

Por que alguns vão ao túmulo para orar pelos seus mortos, por vezes, vindo de muito longe para assim os homenagear?

Por que outros tantos não comparecem aos cemitérios senão para providenciar os cuidados devidos com o túmulo e oram em suas casas, em seus templos?

Por que uns honram a morte e outros cantam a Imortalidade?

Isso ocorre porque os homens, na Terra, nos encontramos em estágios evolutivos bem diferentes uns dos outros.

Alguns de nós ainda trazemos o atavismo de eras passadas, quando os antigos entendiam que deviam aos mortos todos os cuidados de quando estavam sobre a Terra.

Por isso, os alimentavam periodicamente, levando guloseimas e bebidas aos seus túmulos, que tinham lugares próprios para isso.

Alguns, libertos desse costume, honramos a morte com outros atavios.

Finalmente, outros de nós, tendo ouvido a voz do Pastor da Galiléia, que ressurgiu da morte, atestando da Imortalidade do Espírito, entendemos que quem morre, prossegue vivo e atuante.

Aprendemos que o Espírito sopra onde quer, como disse Jesus, e assim compreendemos que não se faz imperioso ir aos cemitérios para dialogar com nossos mortos.

O diálogo acontece pelo pensamento, e os fios sublimes da oração são o melhor intercâmbio.

Qual a escada bíblica de Jacó, onde os anjos subiam e desciam dos céus à Terra, enviamos as nossas vibrações de saudade, nossos abraços espirituais, recordando-os, nas imagens vivas da nossa mente.

E, tranquilos, com eles nos encontramos, enquanto o sono físico nos recupera as forças.

Vamos ao seu encontro, arrefecemos um pouco a grande noite da saudade e formulamos votos de logo mais nos reencontrarmos, outra vez, na Espiritualidade.

Tudo reside no entendimento de cada um.

Por isso, respeitemos as manifestações diversas das nossas quanto à morte.

Mas, de nossa parte, continuemos a dar mostras de que somos os discípulos do Mestre da Imortalidade, Jesus Cristo, que nos legou uma tumba vazia, a fim de que O recordássemos sempre glorioso, na ressurreição do Espírito imortal.

Redação do Momento Espírita. (30.10.2009)
http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=2409&stat=0

Neste mês de novembro, mês que celebra-se o dia de finados (02), gostaríamos de fazer e levá-los a uma reflexão sobre a morte e o porquê das nossas condutas culturais face a esta questão.


Clique abaixo e confira também!

VISÃO ESPÍRITA DA MORTE

A MORTE DÓI?

MORTE E RENOVAÇÃO

NA ESFERA DO REAJUSTE

NATUREZA DAS PENAS E GOZOS FUTUROS

sábado, 17 de outubro de 2009

Grupo Estudo Espírita no ORKUT

Para você que tem orkut, acesse a nossa comunidade do Grupo de Estudo Espírita da Guarda Municipal do Recife:

http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=94829481

Aguardamos você lá também!!!!

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Palestra com escritores de literatura espírita na VII Bienal Internacional do Livro de Pernambuco

Esta edição da Bienal Internacional do Livro de Pernambuco traz uma novidade para os leitores de literatura espírita. Cerca de quatro Palestras estão sendo organizadas para o público, sob o comando de grandes nomes, palestrantes da literatura espírita, com temas interessantes e variados. O encontro acontece entre os dias 02 e 12 de outubro, no Pavilhão do Centro de Convenções de Pernambuco.
Os escritores pernambucanos Leonardo Machado, estudante de medicina, e Spencer Júnior, doutor em neuropsiquiatria, explanam sobre o tema: “Felicidade – Uma abordagem multidisciplinar”. Já os escritores Frederico Menezes e Carlos Pereira irão abordar o tema: “Imortalidade do ser”.
Outro tema que abordado será “Analisando as traduções bíblicas”, pelo professor universitário e coordenador da pós-graduação do curso de Ciências das Religiões (Universidade Federal da Paraíba), o paraibano Severino Celestino.
O escritor Cearense Francisco Cajazeiras irá palestrar sobre o tema: “Depressão –Doença da alma”, uma questão bem atuante nos dias de hoje.

Além das palestras os freqüentadores também poderão encontrar títulos de temática religiosa nos estandes de editoras tradicionais, como Edições Paulinas e Vozes, que também estarão presentes no evento.


SOBRE OS AUTORES

Leonardo Machado – Estudante de medicina, palestrante espírita e coordenador do departamento acadêmico da Associação Médico-Espírita do estado de Pernambuco (AME-EPE).

Livros publicados: Quando a Terra imita os céus; A Sabedoria de Sócrates e o Cristianismo redivivo.

Spencer Júnior – Doutor em neuropsiquiatria, pela Universidade Federal de Pernambuco. Atua como professor de Psicologia na graduação e pós-graduação da Universidade de Pernambuco (UPE). Palestrante em eventos internacionais.

Livros publicados: O Jardim da Sabedoria; Grãos de Mostarda – uma abordagem psicológica do Evangelho; Conchas do Mar - Para ouvir a Voz Interior; Na Rota do Sol; O Ponto de Integração; Simplicidade – Como conquistar a Paz Interior; Depressão; Tristeza: A Face Oculta da Felicidade.

Frederico Menezes – Médium e escritor espírita, é também um palestrante conhecido no movimento espírita.

Livros publicado: Os Filhos de Lázaro; Ajuda-te; O Amor Agradece; A Luz da Morte; A Outra Vez Que Morri; A Vitória de Deus.

Carlos Pereira – Expositor, médium e escritor de literatura espírita. Trabalha como Coordenador Executivo do Grupo Espírita Esperança.

Livros publicados - Realidade Paralela - Uma Leitura Espiritual dos Fatos; Atitude de Amor e Alteridade - A Diferença que Soma; Psicografados pelo Espírito Dom Helder Camara: Novas Utopias – Reflexões de um Padre Depois da Morte e No Coração de Deus - Pensamentos Diários
Severino Celestino – Atua como professor e coordenador do curso de Pós-graduação em Ciências das Religiões (UFPB). Severino é uma referência em traduções bíblicas, com fluência em diversos idiomas, entre eles latim, grego e hebraico. Apresentador do programa “Abrindo a bíblia”, pela TVCEI, a primeira webtv espírita do mundo.

Livros publicados: Analisando as Traduções Bíblicas; O Sermão do Monte; Bereshit, tradução do Livro dos Gêneses.

Francisco Cajazeiras – Médico e professor universitário nos cursos de Medicina e Psicologia no Estado do Ceará. Atua também como presidente da Associação Médico-Espírita do Ceará, da qual é fundador. Com o livro Depressão – Doença da alma alcançou o primeiro lugar em vendas pela Editora EME.

Livros publicados: Bioética - Uma Contribuição Espírita; Palavras de Vianna de Carvalho; Evolução da Idéia Sobre Deus; Eutanásia – Enfoque Espírita; Conselhos Mediúnicos; Existe Vida… Depois do Casamento?; Elementos de Teologia Espírita; Curso Básico de Espiritismo; Curso Sobre Mediunidade; O Valor Terapêutico do Perdão.

Fonte: http://www.bienalpernambuco.com/

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Aniversário de 10 anos do GEEGMR

Agradecemos a todos que compartilharam deste momento iluminado, comemorando 10 anos de atividade no nosso Grupo de Estudos Espíritas da Guarda Municipal do Recife.

domingo, 27 de setembro de 2009

Biografia de Chico Xavier

Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim.
                              Chico Xavier
Francisco Cândido Xavier (Pedro Leopoldo, 2 de abril de 1910 — Uberaba, 30 de junho de 2002), nascido como Francisco de Paula Cândido mais conhecido popularmente por Chico Xavier, notabilizou-se como médium e célebre divulgador do Espiritismo no Brasil.

Nascido em Pedro Leopoldo, região metropolitana de Belo Horizonte, era filho de Maria João de Deus e João Cândido Xavier. Educado na fé católica, Chico teve seu primeiro contato com a Doutrina Espírita em 1927, após fenômeno obsessivo verificado com uma de suas irmãs. Passa então a estudar e a desenvolver sua mediunidade que, como relata em nota no livro Parnaso de Além-Túmulo, somente ganhou maior clareza em finais de 1931. O seu nome de batismo Franciso de Paula Cândido foi dado em homenagem ao santo do dia de seu nascimento, substituido pelo nome paterno de Francisco Cândido Xavier logo que rompeu com o catolicismo e escreveu seus primeiros livros e mudado oficialmente em abril 1966, quando da segunda viagem de Chico aos Estados Unidos.

Segundo biógrafos, a mediunidade de Chico teria se manifestado pela primeira vez aos quatro anos de idade,quando ele respondeu ao pai sobre ciências, durante conversa com uma senhora sobre gravidez. Ele dizia ver (clarividência) e ouvir (clariaudiência) os espíritos e conversava com eles. Aos 5 anos conversava com a mãe, já desencarnada. Na casa da madrinha, foi muito maltratado, chegando a levar garfadas na barriga. Aos sete anos de idade, saiu da casa da madrinha para voltar a morar com o pai, já casado outra vez. Ele, para ajudar nas despesas da casa trabalhava e estudava em escola pública. Por conseqüência, dormia apenas sete horas por dia.

Chico Xavier psicografou quatrocentos e doze livros. Nunca admitiu ser o autor de nenhuma dessas obras. Reproduzia apenas o que os espíritos lhe ditavam. Por esse motivo, não aceitava o dinheiro arrecadado com a venda de seus livros. Vendeu mais de 20 milhões de exemplares. Cedeu os direitos autorais para organizações espíritas e instituições de caridade, desde o primeiro livro.
Suas obras são publicadas pelo Centro Espírita União, Casa Editora O Clarim, Edicel, Federação Espírita Brasileira, Federação Espírita do Estado de São Paulo, Federação Espírita do Rio Grande do Sul, Fundação Marieta Gaio, Grupo Espírita Emmanuel s/c Editora, Comunhão Espírita Cristã, Instituto de Difusão Espírita, Instituto de Divulgação Espírita André Luiz, Livraria Allan Kardec Editora, Editora Pensamento e União Espírita Mineira.
Seu primeiro livro, Parnaso de Além-Túmulo, com 256 poemas atribuídos a poetas mortos, entre eles os portugueses João de Deus, Antero de Quental e Guerra Junqueiro, e os brasileiros Olavo Bilac, Cruz e Sousa e Augusto dos Anjos, foi publicado pela primeira vez em 1932. O livro causou muita polêmica nos círculos literários da época. O de maior tiragem foi Nosso Lar, com cerca de milhão e trezentas mil cópias vendidas, atribuído ao espírito André Luiz, primeiro volume da coleção de 17 obras, todas psicografadas por Chico Xavier, algumas delas em parceria com o médico mineiro Waldo Vieira.
Uma de suas psicografias mais famosas, e que teve repercussão mundial, foi a do caso de Goiânia em que José Divino Nunes, acusado de matar o melhor amigo, Maurício Henriques, foi inocentado pelo juiz que aceitou como prova válida (entre outras que também foram apresentadas pela defesa) um depoimento da própria vítima, já falecida, através de texto psicografado por Chico Xavier. O caso aconteceu em outubro de 1979, na cidade de Goiânia, Goiás. Assim, o presumido espírito de "Maurício" teria inocentado o amigo dizendo que tudo não teria passado de um acidente.

Chico Xavier faleceu aos 92 anos de idade em decorrência de parada cardíaca. Conforme relatos de amigos e parentes próximos, Chico teria pedido a Deus para morrer em um dia em que os brasileiros estariam muito felizes, e que o país estaria em festa, por isso ninguém ficaria triste com seu passamento. O país festejava a conquista da Copa do Mundo de futebol de 2002 no dia de seu falecimento. Chico foi eleito o mineiro do século XX, seguido por Santos Dumont e Juscelino Kubitschek. Recentemente, iniciou-se a construção de um centro em sua homenagem.

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