quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

NORMA DE CONDUTA: EXEMPLO DE JESUS CRISTO

Falemos hoje da ingratidão,
da luz que a doutrina dos espíritos traz a todos,
com seus esclarecimentos,
para aqueles que são pagos pela ingratidão.

Prezados irmãos e irmãs.
Tomemos o Cristo como exemplo.
Exemplo para a nossa vida, nossos atos,
nossos pensamentos.
Tomemos o Cristo como referencia
para as nossas atitudes mentais diárias.

Recebemos ingratidão?
Pensemos nos exemplos do Cristo.
Recebemos perseguição?
Pensemos nos exemplos do Cristo.
Recebemos calunia?
Pensemos nos exemplos do Cristo.

Recebemos difamação?
Pensemos nos exemplos do Cristo.
Recebemos injurias?
Pensemos nos exemplos do Cristo.

Antes de reagirmos aos atos que nos atingem,
pensemos nos exemplos do Cristo.
Antes de tomarmos qualquer atitude,
lembremos dessas situações.

Que são situações-amigas,
que nos auferem o nosso grau
de entendimento,
aceitação e
pratica dos ensinamentos cristicos.

Como provas que somos submetidos e
a oportunidade de mostrarmos
realmente o nosso aprendizado.

Tomemos sempre o Cristo como exemplo.
Situações difíceis.
Busquemos a orientação cristica.

Porém lembremos, que fomos nós mesmos,
que pedimos a providencia divina,
essa oportunidade de
avaliarmos a nós mesmos.

Aproveitemos essa oportunidade e
coloquemos em pratica os ensinamentos cristicos,
o amar ao próximo como a si mesmo.
Aproveitemos essa oportunidade, e
coloquemos em pratica o
fora da caridade não há salvação.

Enfim, vocês são alunos de uma escola
chamada terra.
Numa escola há provas e testes
para a avaliação dos alunos.

A diferença é que, todos pediram
para ser matriculados e
se sujeitariam as provas e testes.

Porém, a cada um afiançou que,
prova por prova,
expiação e expiação,
teste e teste,
tomariam como norma de conduta e solução:

os ensinamentos cristicos e
o fora da caridade não há salvação.

Muita Paz.



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Gentilezas diárias


A vida é repleta de pequenas gentilezas, tão sutis quanto marcantes no nosso cotidiano.
O jardim florido oferece um colorido para a paisagem, o sol empresta suas cores para o céu antes de se pôr, a borboleta ensina suavidade e leveza para quem acompanha seu voo.
A gentileza tem essa característica: sutil mas marcante, silenciosa e ao mesmo tempo eloquente, discreta e contundente.
O portador da gentileza o faz pelo prazer de colorir a vida do próximo com suavidade, para perfumar o caminho alheio com brisa suave que refresca a alma.
A gentileza tem o poder de roubar sorrisos, quebrar cenhos carregados ou aliviar o peso de ombros cansados pelas fainas diárias.
E ela se faz silenciosa, algumas vezes tímida, inesperada na maioria das vezes, surpreendendo quem a recebe.
A gentileza não se pede, muito menos se exige... É presente de almas nobres, presenteando outras almas, pelo simples prazer de fazer o dia do outro um pouco mais leve.
Você já experimentou o prazer de ser gentil? Experimente oferecer o seu bom dia a quem encontrar no ponto de ônibus, no elevador ou no caixa do supermercado.
Mas não o faça com as palavras saindo da boca quase que por obrigação. Deseje de sua alma, com olhos iluminados e o sorriso de quem deseja realmente um dia bom, para quem compartilha alguns minutos de sua vida.
A gentileza é capaz de retribuir com nobreza quando alguém fura a fila no supermercado ou no banco, com a sabedoria de que alguns breves minutos não farão diferença na sua vida.
Esquecemos que alguns segundos no trânsito, oferecendo a passagem para outro carro, ou permitindo ao pedestre terminar de atravessar a rua não nos fará diferença, mas facilitará muito a vida do outro.
E algumas vezes, dentro do lar, a convivência nos faz esquecer que ser gentil tempera as relações e adoça o caminhar.
E nada disso somos obrigados a fazer, mas quando fazemos, toda a diferença se faz sentir...
A gentileza se faz presente quando conseguimos esquecer de nós mesmos por um instante para lembrar do próximo. Quando abrimos mão de nós em favor do outro, por um pequeno momento, a gentileza encontra oportunidade de agir.
Ninguém focado em si mesmo, mergulhado no seu egoísmo, encontra oportunidade de ser gentil. Porque, para ser gentil, é fundamental olhar para o próximo, se colocar no lugar do próximo, e se sensibilizar com a possibilidade de amenizar a vida do nosso próximo.
Se não é seu hábito, exercite a capacidade de olhar para o próximo com o olhar da gentileza. Ofereça à vida esses pequenos presentes, espalhando aqui e acolá a suavidade de ser gentil.
E quando você menos esperar, irá descobrir que semear flores ao caminhar, irá fazer você, mais cedo ou mais tarde, caminhar por estradas floridas e perfumadas pela gentileza que a própria vida irá lhe oferecer.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

NATAL EM NÓS

"Eis que vos trago uma Boa Nova de grande alegria: na cidade de David acaba de vos nascer, hoje, o Salvador, que é Cristo, Senhor...

Glória a Deus nas alturas, paz na Terra aos homens de boa vontade.”

Assim foi anunciado, aos pastores de Belém, por um Mensageiro celeste, o grande acontecimento.

Nas palavras "vos nascer" está toda a importância do Natal. Jesus nasceu para cada um em particular.

Não se trata de um fato histórico, de caráter geral. É um acontecimento que, particularmente, diz respeito a cada um.

Realmente, a obra do Nazareno só tem eficácia quando individualizada.

A redenção, que é obra de educação, tem de partir da parte para o todo. Do indivíduo para a coletividade.

Enquanto esperamos que o ambiente se modifique não haverá mudanças. Cada um de nós deve realizar a sua modificação.

Depende somente de nós.

O Natal, desta forma, é aquele que se concretizará em nós, com a nossa vontade e colaboração.

O estábulo e a manjedoura da cidade de David não devem servir somente para composições poéticas ou literárias.

Devemos entendê-los como símbolos de virtudes, sem as quais nada conseguiremos, no que diz respeito ao nosso aperfeiçoamento.

O Espírito encarnado na Terra não progride ao acaso. Mas sim pelo influxo das energias próprias, orientadas por Aquele que é o Caminho, a Verdade e a Vida.

Assim, toda a magia do Natal está em cada um receber e concentrar em si esse advento.

Jesus é uma realidade. Ele é a Verdade, a Justiça e o Amor.

Onde estes elementos estiverem presentes, Ele aí estará.

Jesus não é o fundador de nenhum credo ou seita. Ele é o revelador da Lei Eterna, o expoente máximo da verdade, da vontade de Deus.

Jesus é a Luz do Mundo. Assim como o sol não ilumina somente um hemisfério, mas sim toda a Terra, assim o Divino Pastor apascenta com igual carinho todas as ovelhas do Seu redil.

O Espírito do Cristo vela sobre as Índias, a China e o Japão, como sobre a Europa e a América.

Não importa que O desconheçam quanto à denominação. Ele inspira aos homens a revelação divina, o evangelho do amor.

Aqui Lhe dão um nome, ali um outro título.

O que importa é que Ele é o mediador de Deus para os homens, e intérprete da Sua Lei.

Onde reside o Espírito do Cristo, aí há liberdade. Jesus jamais obrigou ninguém a crer desta ou daquela forma.

Sábio educador, sabia falar ao íntimo da criatura, despertar as energias latentes que ali dormiam.

Esta a Sua obra: de educação. Porque educar é pôr em ação, é agitar os poderes anímicos, dirigindo-os ao bem e ao belo, ao justo e ao verdadeiro.

Este é o ideal de perfeição pelo qual anseia a alma prisioneira da carne.

Jesus nasceu há mais de vinte séculos...

Mas o Seu natalício, como tudo o que Dele provém, reveste-se de perpetuidade.

O Natal do Divino Enviado é um fato que se repete todos os dias. Foi de ontem, é de hoje, será de amanhã e de sempre.

Os que ainda não sentiram em seu interior a influência do Espírito do Cristo, ignoram que Ele nasceu.

Só se sabe das coisas de Jesus por experiência própria. Só após Ele haver nascido na palha humilde do nosso coração é que chegamos a entendê-Lo,assimilando em Espírito e Verdade os Seus ensinos.

* * *

Neste Natal lhe desejamos muita paz. Em nome do Celeste Menino, o abraçamos.

Jesus lhe abençoe a vida e lhe confira redobradas oportunidades de servir no bem.

Que Sua mensagem de amor lhe penetre a alma em profundidade e que juntos possamos, em nome Dele, espalhar sementes de bondade, pela terra árida e sofrida dos que não crêem, porque ainda não O conhecem.

Redação do Momento Espírita com base no cap. 4 do livro Na seara do mestre, de Vinícius, ed. Feb.


            FELIZ NATAL E UM 2010 DE MUITAS REALIZAÇÕES!
          
           É o que deseja o Grupo de Estudos Espíritas da GMR.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Jesus e o Mundo



É comum os que se afirmam cristãos aparentarem desânimo com a corrupção do mundo.


Entretanto, o Cristo é o maior exemplo de confiança na regeneração dos homens.


Infinitamente superior a todos os outros que já passaram pelo planeta, Ele ensinou e exemplificou o bem.


Abdicou temporariamente de Sua natural morada junto aos anjos, para conviver com seres rudes.


Suportou demonstrações de ignorância e crueldade, ao ponto de aceitar a dor do martírio.


Assim o fez certamente por acreditar no progresso da Humanidade.


Jesus, o protótipo da perfeição, não recusou o convívio com os doentes do corpo e da alma.


Por consequência, não é lícito aos Seus seguidores agir de modo diverso.


Assim, não é viável perder a esperança ou desanimar, diante das pequenas e abençoadas lutas que o céu a todos concede.


As sombras das experiências humanas são um cadinho purificador.


Dessa bendita escola saíram, diplomados em santificação, Espíritos sublimes.


Hoje eles se constituem em abençoados patronos da evolução terrestre.


Aquele que segue na retaguarda, por entre dificuldades morais, não pode menosprezar o plano de aprendizado com que a vida o brindou.


Quem já compreende algo das Leis superiores que regem o Cosmo necessita dar sua cota de exemplo e sacrifício.


Se o melhor não auxiliar o pior, debalde se aguardará a melhoria da Humanidade.


Se o bom desamparar o mau, a fraternidade não passará de mera ilusão.


Se o sábio não auxiliar o ignorante, a educação redundará em perigosa mentira.


Caso o humilde fuja do orgulhoso, o amor se converterá em vocábulo inútil.


O aprendiz da gentileza não pode desprezar o prisioneiro da impulsividade e da grosseria.


Senão, o desequilíbrio terminará por comandar a existência humana.


A virtude precisa socorrer as vítimas dos vícios e o bem necessita amparar os que se arrojam nos despenhadeiros do mal.


Caso contrário, de pouco servirá a admiração e o encanto pela figura do Cristo.


O Mestre não era deste mundo, mas a ele veio para a redenção de todos.


Sabia que Seus apóstolos não pertenciam ao acervo moral da Terra.


Mas os enviou para que sob Sua influência o planeta se convertesse em um reino de luz.


* * *


O cristão que foge ao contato do mundo, a pretexto de preservar-se do erro, é uma flor parasitária e improdutiva na árvore do Evangelho.


A seara do Senhor não necessita de cânticos e ladainhas, mas de trabalhadores abnegados e fiéis.


Do esforço dos cristãos é que deverá brotar a sementeira renovada de um amanhã pleno de paz e fraternidade.


Pense nisso.



Redação do Momento Espírita, com base no cap. 29 do livro

Coragem, pelo Espírito Emmanuel, psicografia de

Francisco Cândido Xavier, ed. Cec.

Em 09.11.2009.

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UM HOMEM CHAMADO JESUS

NORMA DE CONDUTA: EXEMPLO DE JESUS

FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER

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