sábado, 27 de novembro de 2010

Princípios Básicos do Espiritismo


Existência de Deus. 
Deus existe. É a origem e o fim de tudo. É o Criador, causa de todas as coisas. Deus é a Suprema Perfeição, com todos os atributos que a nossa imaginação possa imaginar, e muito mais. Não podemos conhecer sua natureza, porque somos imperfeitos. Como uma inteligência limitada e imperfeita como a nossa poderia abranger o conhecimento ilimitado e perfeito, que é Deus?
O Que é o Espiritismo? 
Espiritismo é uma doutrina revelada pelos Espíritos Superiores através de médiuns, e organizada (codificada) por um educador francês, conhecido por Allan Kardec, em 1857. Surgiu, pois, na França, há mais de um século.
Mesmo entre as pessoas que se dizem espíritas, poucas conhecem realmente o Espiritismo. A grande parte prefere ouvir de outros, a ler as informações em fontes seguras. E, em se tratando de Doutrina Espírita, a fonte reconhecidamente segura são as obras de Allan Kardec.
Obras de Allan Kardec 
1º) O LIVRO DOS ESPÍRITOS ( 1857) 
2º) O LIVRO DOS MÉDIUNS ( 1861) 
3º) O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO ( 1864) 
4º) O CÉU E O INFERNO ( 1865) 
5º) A GÊNESE ( 1868) 
Existem outras obras complementares de Allan Kardec, que podem ser lidas depois. Estas são as fundamentais, as essenciais para o conhecimento espírita.
Por que conhecer o Espiritismo? 
A maioria das pessoas, vivendo a vida atribulada de hoje, não está interessada nos problemas fundamentais da existência. Antes se preocupa com seus negócios, com seus prazeres, com seus problemas particulares.
Acha que questões como “a existência de Deus” e a “a imortalidade da alma” são da competência de sacerdotes, de ministros religiosos, de filósofos e teólogos. Quando tudo vai bem em suas vidas, estas pessoas nem se lembram de Deus e, quando lembram, é apenas para fazer uma oração, ir a igreja, como se tais atitudes fossem simples.
De que trata o Espiritismo? 
O Espiritismo responde as questões fundamentais de nossa vida, como estas: 
- Quem é você? 
- Antes de nascer, o que você era? 
- Depois da morte, o que você será? 
- Por que você está neste mundo? 
- Por que umas pessoas sofrem mais do que as outras? 

O Espiritismo é a ciência 
Dizemos que o Espiritismo é a ciência, porque estuda, à luz da razão e dentro de critérios científicos, os fenômenos mediúnicos, isto é, fenômenos provocados pelos espíritos e que não passam de fatos naturais.
Não existe o sobrenatural no Espiritismo: todos os fenômenos, mesmo os mais estranhos, têm explicação científica. São, portanto, de ordem natural.
O Espiritismo é filosofia? 
O Espiritismo é uma filosofia porque, a partir dos fenômenos espíritas, dá uma interpretação da vida, respondendo questões como “de onde você veio”, “o que você faz no mundo”, “para onde você vai, após a morte”.
Toda doutrina que dá uma interpretação da vida, uma concepção própria do mundo, é uma filosofia.
O Espiritismo é religião? 
Dizemos, também, que o Espiritismo é religião, porque ele tem por fim a transformação moral do homem, retomando os ensinamentos de Jesus Cristo, para que sejam aplicados na vida diária de cada pessoa. Revive o Cristianismo na sua verdadeira expressão de amor e caridade.
O sentido da religião espírita? 
O Espiritismo não é uma religião organizada dentro de uma estrutura clerical. Neste sentido, ele é profundamente diferente das religiões tradicionais. Não tem sacerdotes, nem chefes religiosos. Não tem templos suntuosos. Não adota cerimônias de espécies alguma, como batismos, crismas, casamentos, etc. Não tem rituais, nem velas, nem vestes especiais, nem qualquer simbologia. Não adota ornamentação para cultos, nem gestos de reverência, nem sinais cabalísticos, nem benzimentos, nem talismãs, nem defumadores, nem cânticos cerimoniosos ( ladainhas, danças ritualísticas).
Comunidade dos Espíritos 
Os Espíritos são seres humanos desencarnados. Eles são o que eram quando vivos: bons ou maus, sérios ou brincalhões, trabalhadores ou preguiçosos, cultos ou medíocres, sinceros ou mentirosos.
Eles estão por toda parte. Não estão ociosos. Pelo contrário, eles têm as suas ocupações, como nós, os encarnados, temos as nossas.
Não há lugar determinado para os espíritos. Geralmente os mais imperfeitos estão junto de nós, por causa de nossas imperfeições. Não os vemos, por que se encontram numa dimensão diferente da nossa, mas eles podem ver-nos e até conhecer nossos pensamentos.
Os Espíritos agem sobre nós, mas essa ação é quase que restrita ao pensamento, por que eles não conseguem agir diretamente sobre a matéria.  Para isso, eles precisam de pessoas que lhes ofereça recursos especiais: essas pessoas são chamadas “médiuns”.
Texto extraído das obras da Codificação Espírita

Texto retirado do Blog Rede Amigo Espírita

terça-feira, 16 de novembro de 2010

VISÃO ESPÍRITA DA MORTE

Para entender a atitude dos espíritas diante da perda de entes queridos, é preciso entender a visão espírita da morte. O que é a morte para o espírita?

Em primeiro lugar, a destruição do corpo físico, que é um fenômeno comum a todos os seres biológicos. Segundo, a morte é um instante em meio a um caminho infinito. E em terceiro lugar, a morte é uma transição e não um ponto final.

Há que se considerar também que o espírito está permanentemente em processo de crescimento e renovação e a morte é a forma de forçar esta renovação, mudando ambientes e projetos de vida.

Esta visão um tanto pragmática e aparentemente fria da morte não exclui a existência de sentimentos e emoções, porque tanto quanto sentimos mais ou menos fortemente a separação geográfica entre duas pessoas e ansiamos por reencontrarmos aqueles que estão longe, assim também ansiamos por ter novamente conosco os que se foram.

Mesmo na vida física há separações que são traumáticas, longas e, às vezes, definitivas. Na morte, então, a saudade e a vontade de ter outra vez aquele que se foi é perfeitamente natural e compreensível, mas a certeza da retomada do afeto e de projetos comuns no futuro é profundamente consoladora e faz com que a esperança possa ser tranquila e confiante.
(...)

Fonte: Revista Cristã de Espiritismo

http://www.rcespiritismo.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=249&Itemid=25

 
   Tanto a mensagem acima quanto a que está abaixo, tem o objetivo de fazer com que reflitamos sobre a visão que o Espiritismo nos oferece ao fenômeno "morte". Para nós - espíritas - a vida no planeta é tão somente uma passagem pela escola terrena e uma oportunidade abençoada de provar que está caminhando na direção do Mestre Jesus a partir da reforma íntima, da responsabilidade perante a vida e do amor ao próximo. Por isso, a cada desencarnação de algum Companheiro de jornada terrena e profissional, como ocorreu agora com nosso irmão Ladelilson, precisamos refletir um pouco sobre a vida em seu sentido mais amplo, pois o espírito sobrevive a todas e a quaisquer intempéries das existências.  Rogamos a Deus que acolha o Amigo Ladelilson, amparando-o e consolando-o neste momento de transição de existência.

Paz para você Ladelilson!   
Jesus te abençoe sempre!

PORQUE DEVEMOS NOS CONFORMAR COM A MORTE

Muitas pessoas ficam até mesmo revoltadas quando fazem orações com muita fé pedindo pela saúde de um amigo ou parente e os pedidos não são atendidos. Na verdade se revoltar contra Deus quando perdemos um filho é um grande erro. E tudo se resolve quando mudamos a forma como vemos as coisas. Quando passamos a ver as coisas da forma correta.

A primeira coisa que precisamos entender é que nossos filhos não são nossos. Ter um filho significa receber de Deus a responsabilidade temporária de cuidar, amar e educar um ser que pertence a Deus.

Em segundo lugar precisamos entender que a verdadeira vida não é a vida terrena. A vida na Terra é uma situação transitória. Jesus falou sobre isto algumas vezes. A vida real, a felicidade real não pertence a este mundo. A vida na Terra é curta e transitória. A vida do nosso espirito é eterna. Todos nós estamos aqui cumprindo uma processo de aprendizagem que tem inicio, meio e fim. É como se matricular em uma escola sabendo que dentro de alguns anos terminaremos o curso e voltaremos para a nossa vida normal longe do universo escolar.

Em terceiro lugar precisamos entender que todos nós já nascemos e morremos inúmeras vezes. Em cada existência aprendemos alguma coisa de útil e subimos um degrau na escada que nos levará a pureza e perfeição do espirito. Esta não foi a única e não será a última existência do seu filho. Com certeza não é a primeira e nem a última vez que você verá seu filho pois vocês possuem toda a eternidade e inúmeras existências pela frente.

Na maioria das vezes morremos quando nossa missão nesta existência atual se encontra cumprida ou então quando sucumbimos a missão. Nos dois casos não existe mais razão para nossa permanência aqui. Deus felizmente nos poupa de viver desnecessariamente aprisionados dentro deste corpo material limitado sujeito a tantas dores e doenças. Vivemos até o momento em que nossa existência é útil para o nosso aprendizado ou para o aprendizado de terceiros. E assim que possível Deus nos liberta da vida da Terra e retornamos para a nossa verdadeira vida.

A dor que sentimos quando perdemos um parente é fruto de nossa falta de entendimento das coisas divinas. É fruto da educação que recebemos dentro da nossa sociedade. Dependendo da cultura e do povo a dor sentida em uma situação de morte pode ser maior, menor ou mesmo não existir. No máximo devemos sentir aquele mesmo sentimento de saudade que temos quando um parente nosso embarca em uma viagem que irá durar alguns anos. Precisamos ter a certeza que nossa existência é curta e em breve todos nós nos encontraremos inúmeras vezes.

Fonte: Blog Vida e Morte

http://www.vidaemorte.org/morte/porque-devemos-nos-conformar-com-a-morte.html

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PRINCÍPIOS BÁSICOS DO ESPIRITISMO

sábado, 13 de novembro de 2010

Evitando Obsessões...

Não deixe de sonhar, mas enfrente as suas realidades no cotidiano.


Reduza suas queixas ao mínimo, quando não possa dominá-las de todo.

Fale tranquilizando a quem ouve.

Deixe que os outros vivam a existência deles, tanto quanto você deseja viver a existência que Deus lhe deu.

Não descreia do poder do trabalho.

Nunca admita que o bem possa ser praticado sem dificuldade.

Cultive a perseverança, na direção do melhor, jamais a teimosia em pontos de vista.

Aceite suas desilusões com realismo, extraindo delas o valor da experiência, sem perder tempo com lamentações improdutivas.

Convença-se de que você somente solucionará os seus problemas se não fugir deles.

Recorde que decepções, embaraços, desenganos e provações são marcos no caminho de todos e que, por isso mesmo, para evitar o próprio enfaixamento na obsessão o que importa não é o sofrimento que nos visite e sim a nossa reação pessoal diante dele.


Pelo Espírito André Luiz

Do livro "Paz e Renovação" - Francisco C. Xavier


Espírita na Net

http://espiritananet.blogspot.com/2010/11/evitando-obsessoes.html

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